09 jun 13
Last week, the two most powerful men on planet met. Three months after his tenure, Xi Jinping went to the United States of America (USA) invited by Obama. It is a noteworthy fact. After all, their predecessors – Jiang Zemin and Hu Jintao – made their first trips to USA only a few years after having assumed the Chinese Government. Obama welcomed Xi in Sunnylands, California. The place was inviting and relaxing (http://sunnylands.org). A wide range of bilateral, regional and global affairs were on the table. Cyber Security, the Koreas, Iran, Syria, Middle East, Central Asia, economic and financial crisis, WTO trade disputes and the environment were possibly part of breakfasts, lunches and dinners’ menu. However, the main purpose was to establish a good personal relationship between them in order to allow discussions on ways of cooperation and management of the differences in a more effectively way for the next years. It is a valid effort.
China’s economic rise and its relationship with the USA have evoked several debates on world’s future. Many wonder if the two countries will enter into deliberate conflict or will be able to establish a relationship of peaceful cooperation. As mankind’s history is marked by war and peace, such a question has its relevance assured.
Looking for answers, analysts are leaning over data highlighting the power of these two Nations for this century. On one hand, the so-called hard power and, on the other, the soft power.
02 jun 13
Nesta semana, nos dias 6 e 7 de junho, os dois homens mais poderosos do planeta vão se encontrar. Após três meses de sua posse, Xi Jinping irá aos EUA a convite do Obama. Fato digno de nota. Afinal, os seus antecessores – Jiang Zemin e Hu Jintao – fizeram suas primeiras viagens aos EUA somente alguns anos após terem assumido o governo chinês. Obama recepcionará Xi em Sunnylands, na Califórnia. O lugar é convidativo e relaxante (http://sunnylands.org). Mas a ampla gama de assuntos bilaterais, regionais e globais perturbam o sono dos dois chefes de Estado. Cyber segurança, as Coreias, Irã, Síria, Oriente Médio, Ásia Central, crise econômica e financeira, conflitos comerciais na OMC e meio ambiente, devem compor o cardápio dos cafés, almoços e jantares. O objetivo principal, contudo, é estabelecer um bom relacionamento pessoal entre eles que permita discutir formas de cooperação e de gestão das diferenças de maneira mais eficaz para os próximos anos. O esforço é válido.
A ascensão econômica da China e sua relação com os EUA têm suscitado inúmeros debates sobre o futuro do mundo. Muitos se perguntam se os dois países entrarão em conflito deliberado ou se saberão estabelecer uma relação de cooperação pacífica. Dado que a história da humanidade é marcada por guerra e paz, fazer tal indagação tem a sua pertinência garantida.
Na busca de respostas, analistas se debruçam sobre dados que evidenciam o poder das duas nações para este século. De um lado, o chamado hard power e, de outro, o soft power.
02 jun 13
“Como diz um ditado chinês, um homem sábio muda à medida que o tempo e os eventos mudam. Devemos abandonar a mentalidade ultrapassada, romper com os velhos limites que restringem o desenvolvimento e liberar todo o potencial para o desenvolvimento”. Xi Jinping, Presidente da China, em discurso no Boao Forum for Asia Annual Conference, em 7 de abril de 2013.
01 jun 13
“A verdade nunca está distante das pessoas comuns”. Ditado popular chinês.
25 maio 13
“Você não é elegível para o exame de ingresso na Universidade [em Pequim] sem uma autorização de residência em Pequim, mas você é se você se tornar um americano. Isso é um erro no sistema chinês”. Xue Manzi, investidor chinês, referindo-se ao registro de residência da China que é exigido para o estudante se submeter ao vestibular local.
24 maio 13
“É uma pena que uma grande parte da fortuna social criada pelo rápido crescimento econômico da China seja distribuída de forma desigual. Isto não só ampliou a diferença de renda e as diferenças entre os ricos e os pobres, tornou-se também a maior ameaça à estabilidade social”. Zhang Juwei, Vice-Diretor da Chinese Academy of Social Sciences’ Institute of Population and Labor Economics.
19 maio 13
“Na atual China, cuja economia tem se transformado de planejada para de mercado, o esforço individual desempenha um papel cada vez mais importante na promoção do progresso social.” – Editoral do Global Times (17 de maio de 2013).
19 maio 13
“Minha principal preocupação é que a administração Obama não tem atualmente um alto funcionário com forte experiência em China e uma capacidade de lidar cara a cara com as autoridades chinesas”. Orville Schell, Diretor do Center on US-China Relations.
19 maio 13
“Os funcionários [públicos] devem entender que eles são parte do povo”. Liu Yunshan, membro do Comitê Permanente do Bureau Político do Comitê Central do Partido Comunista Chinês.
16 maio 13
“Baixas receitas do governo não podem ser uma desculpa para o pagamento de baixos salários aos professores por um longo tempo”. Hu Lele, professor da Ocean University of China, sobre os professores da província de Hubei terem suspendido as aulas devido aos seus baixos salários.